PADRE ALVES BRÁS

Cidade berço da Obra do Pe. Brás veste-se de orgulho nos 50 anos da sua morte

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A cidade da Guarda foi cidade berço da Obra fundada por Monsenhor Alves Brás. Razão mais do que suficiente para, no passado dia 13 de março, se vestir de orgulho e acolher na histórica Sé Catedral a celebração eucarística que assinalou os 50 anos da morte do Fundador da Família Blasiana. D. Manuel Felício, bispo diocesano, presidiu à celebração e participou de seguida numa tarde de homenagem a um homem que ficou para sempre na história desta cidade. 

 “Foi nesta cidade que tudo começou… nas visitas aos hospitais e no contacto com as situações de desproteção e desamparo, nas quais intuiu a necessidade de cuidar a Família, para que esta cuidada e formada, pudesse dar outra formação aos seus membros”, afirmou Conceição Vieira, Vice Coordenadora do Instituto Secular das Cooperadoras da Família, nas palavras que dirigiu aos presentes.

 Para Conceição Vieira embora a situação histórico-cultural tenha mudado “a dignidade e a promoção da mulher e o cuidado da santificação da família, continuam a mobilizar os seguidores do Pe. Brás”

Ao longo da tarde as crianças do equipamento da Guarda, conseguiram manter os pais, familiares e amigos, cerca de três horas, narrando a vida, a pessoa e a Obra do Pe. Joaquim Alves Brás de muitas maneiras. Para a Conceição Vieira “foi um encanto observar o dinamismo, o entusiasmo e a alegria daquelas crianças na sua candura, mas também nos seus talentos de atores, apresentadores e bailarinos”.

 As crianças deram expressão às suas aprendizagens e manifestaram o quanto os valores vividos e ensinados pelo Pe. Brás, estão presentes na sua prática educativa, adoptando-o como seu “anjo da guarda”.

 “Isso faz-nos acreditar que se as crianças forem educadas, pelo testemunho e pela palavra nestes valores, de certeza que elas vão ser determinantes na construção de uma sociedade diferente”, afirmou Conceição Vieira.

 Texto: IM/Jornal da Família – 15 mar, 2016 

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